Feito com variedade rara de cacau cultivada de forma orgânica, o Amedei Porcelana é uma jóia para os cinco sentidos. Considerado mais um dos melhores do mundo.
Produto raro, embalado em caixas numeradas e disputado como objeto de desejo – afrodisíaco, por que não? – o Amedei é o primeiro chocolate feito com cacau de uma única variedade genética, de semente cor branca pura, daí o nome. Era cultivado já na época pré-colombiana e, de cultivo muito delicado, desapareceu do México e da Colômbia, restando hoje apenas uma pequena comunidade em Cruz, no Sudoeste da Venezuela, mantida pela Amedei de forma orgânica e sustentável. Por ano, a produção é de apenas 3 mil quilos.
No atelier em Pontedera, na província de Pisa, a “maître chocolatier” Cecilia Tessieri, que fundou a Amedei em 1990 junto com o irmão Alessio, diz que fez um longo aprendizado na França, Bélgica e Alemanha para elaborar a fina linha que ela diz “necessitar dos cinco sentidos para serem degustados. Meu trabalho consiste em exaltar os aromas do cacau de origem e criar uma nova magia do gosto, harmonizando e equilibrando os diferentes ingredientes”.
Entre eles o Napolitains Singoli, os especiais da coleção dos melhores terroirs de cacau do mundo (Madagascar, Venezuela, Jamaica, Equador, Caraibas, Trinidad e Granada), o Praliné e outro Praliné poeticamente chamado de Meditazione. Suas embalagens trazem mensagens como esta: “O chocolate é uma ideia. O sonho do belo e do gosto. O amargo e o negro da transgressão, doce e envolvente sedução”.
Seus chocolates ganham todos os anos os principais prêmios concedidos pela Academia de Chocolate de Londres, mas o tesouro maior é mesmo o Porcelana, com 70% de cacau, aroma de amêndoas torradas, delicado e intenso ao mesmo tempo, com leve nota de acidez que ajuda a compor seu sabor escandalosamente equilibrado.
Produto raro, embalado em caixas numeradas e disputado como objeto de desejo – afrodisíaco, por que não? – o Amedei é o primeiro chocolate feito com cacau de uma única variedade genética, de semente cor branca pura, daí o nome. Era cultivado já na época pré-colombiana e, de cultivo muito delicado, desapareceu do México e da Colômbia, restando hoje apenas uma pequena comunidade em Cruz, no Sudoeste da Venezuela, mantida pela Amedei de forma orgânica e sustentável. Por ano, a produção é de apenas 3 mil quilos.
No atelier em Pontedera, na província de Pisa, a “maître chocolatier” Cecilia Tessieri, que fundou a Amedei em 1990 junto com o irmão Alessio, diz que fez um longo aprendizado na França, Bélgica e Alemanha para elaborar a fina linha que ela diz “necessitar dos cinco sentidos para serem degustados. Meu trabalho consiste em exaltar os aromas do cacau de origem e criar uma nova magia do gosto, harmonizando e equilibrando os diferentes ingredientes”.
Entre eles o Napolitains Singoli, os especiais da coleção dos melhores terroirs de cacau do mundo (Madagascar, Venezuela, Jamaica, Equador, Caraibas, Trinidad e Granada), o Praliné e outro Praliné poeticamente chamado de Meditazione. Suas embalagens trazem mensagens como esta: “O chocolate é uma ideia. O sonho do belo e do gosto. O amargo e o negro da transgressão, doce e envolvente sedução”.
Seus chocolates ganham todos os anos os principais prêmios concedidos pela Academia de Chocolate de Londres, mas o tesouro maior é mesmo o Porcelana, com 70% de cacau, aroma de amêndoas torradas, delicado e intenso ao mesmo tempo, com leve nota de acidez que ajuda a compor seu sabor escandalosamente equilibrado.
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(Fonte:www.ig.com.br)
Que delicia...
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