O chocolate 100% cacau já existe sim! Mas ainda não é comum aqui no Brasil. Geralmente podemos encontrar barras de até 70% de cacau. Particularmente considero muito forte e amargo, prefiro os mais suaves e ao leite. Porém, para os que apreciam essa iguaria de sabor altamente acentuado, trago algumas dicas e sugestões. Se provarem, por favor venham nos contar essa experiência, ok?
Aqui no Brasil, tivemos nesse ano, a primeira leva do chocolate brasileiro Amma com 100% de cacau que saiu de Salvador com destino certo: o Salon du Chocolat de Paris, na França. Na feira mais importante do setor, o 100% empolgou os visitantes. Resultado, foi o chocolate mais procurado da marca e sumiu rapidamente do estande do produtor Diego Badaró. O 100% também agradou o paladar do chocolatier e pâtissier mais famoso da França. "Pierre Hermé provou o chocolate e até falou sobre o 100% na rádio oficial do salão", conta Badaró ao Paladar. De sabor extremo, a barra começará a ser vendida no Brasil no início do próximo mês. Para conhecer mais, clique AMMA.
Complementado esse post, registro aqui as informações deixadas em comentários, por Eduardo Athayde:
- O chocolate da AMMA, além de 100% de cacau, leva a importante grife de "Chocolate da Mata Atlântica" - http://www.oeco.com.br/convidados/19362-chocolate-da-mata-atlantica.
Como mostra o estudo do WWI-Worldwatch Institute, "O Chocolate pode resgatar a floresta" http://www.worldwatch.org.br/ww_mat_choc1.htm.
Eduardo Athayde - WWI-Worldwatch Institutediretor - www.worldwatch.org.br.
Eduardo, obrigada pela colaboração.
E se quiserem saber mais sobre algum chocolate que ainda não tem aqui blog, perguntem! Ótimo final de semana!
O chocolate da AMMA, além de 100% de cacau, leva a importante grife de "Chocolate da Mata Atlântica"
ResponderExcluir- http://www.oeco.com.br/convidados/19362-chocolate-da-mata-atlantica
Como mostra o estudo do WWI-Worldwatch Institute, "O Chocolate pode resgatar a floresta"
http://www.worldwatch.org.br/ww_mat_choc1.htm
Eduardo Athayde
WWI-Worldwatch Institute
diretor
www.worldwatch.org.br